“Para ser o que sou hoje, fui vários homens. E, se volto a encontrar-me com os homens que fui, não me envergonho deles. Foram etapas do que sou. Tudo que sei custou as dores das experiências. Tenho respeito pelos que procuram, pelos que tateiam, pelos que erram. E o que é mais importante, estou persuadido de que minha luz se extinguiria se eu fosse o único a possuí-la” - Goethe
Estamos em final de ano o que significa que mais uma vez vamos ser avaliados no nosso desempenho anual. Aos avaliadores nunca é demais relembrar os erros (mais) comuns na Avaliação de Desempenho, situando as devidas adaptações de cada método em causa, de forma a tomar consciência que as distorções, mesmo que involuntárias, podem provocar a diminuição da objectividade e efeitos pretendidos com o processo. Aqui vão os erros mais comuns: Efeito de Halo/Horn – Tendência para alargar a todo o desempenho aspectos positivos ou negativos desse desempenho. O avaliador generaliza a todo o desempenho uma opinião favorável (Halo) ou desfavorável (Horn) de uma característica isolada ou comportamento especifico. Tendência Central – Tendência para atribuir nota média, evitando classificações baixas com receio de prejudicar ou elevadas com receio de se comprometer para o ano seguinte. Efeito de Recenticidade – Tendência para dar relevância a situações recentes que marcaram o desempe
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