08/11/2017
Percurso circular com uma extensão de 13,5Km (concelho de Alcobaça).
Iniciei na Chiqueda Grande, junto à ponte sobre o Rio Alcoa, cuja nascente cársica fica um pouco mais acima e é uma das mais importantes da região pelo seu caudal extenso.
Foi feito no sentido contrario aos ponteiros do relógio o que permitiu entrar logo no Vale e evitar uma subida bastante acentuada.
Este Vale da Ribeira do Mogo situa-se no sopé da vertente oeste da Serra dos Candeeiros, atravessando a freguesia de Aljubarrota.
É um percurso sinuoso, de fácil caminho e denso de vegetação, com predominância dos carvalhos, medronheiros e sobreiros
Bastante húmido, mesmo nesta época que predomina a falta de chuva (bastante grave este ano).
Aparentemente ao longo do trilho, este é acompanhado por uma levada natural (seca nesta altura) indiciando ter bastante água no inverno.
O final deste Vale desemboca na Estrada Principal que vem do Carvalhal para Ataija de Cima, junto a um campo de futebol.
Daqui entramos num outro trilho designado de Vale Escuro e que nos leva ao lugar de Cadoiço.
Na entrada deste vale predominam as oliveiras e o terreno é mais técnico devido às inúmeras pedras que apresenta.
No final deste troço, começamos a subir e vamos parar a uma pedreira que contornei e iniciei o regresso ao ponto de origem, em direcção ao Carvalhal.
Metade do percurso estava feito.
Nesta outra metade caminhei, grande parte, pelo planalto da serra avistando ao longe a Serra dos Candeeiros e entre nós, lá em baixo, o extenso Vale da Ribeira do Mogo.
Chegando a Longras iniciou-se a descida até Chiqueda, com troços bastante técnicos face à inclinação e pedras.
O tempo despendido foi de 3h50m, um pouco mais do que o que tinha previsto.
Trilho a repetir depois do inverno quando houver muita água cuja influencia deverá alterar o percurso inicial junto à nascente ao Alcoa.
Percurso circular com uma extensão de 13,5Km (concelho de Alcobaça).
Iniciei na Chiqueda Grande, junto à ponte sobre o Rio Alcoa, cuja nascente cársica fica um pouco mais acima e é uma das mais importantes da região pelo seu caudal extenso.
Foi feito no sentido contrario aos ponteiros do relógio o que permitiu entrar logo no Vale e evitar uma subida bastante acentuada.
Este Vale da Ribeira do Mogo situa-se no sopé da vertente oeste da Serra dos Candeeiros, atravessando a freguesia de Aljubarrota.
É um percurso sinuoso, de fácil caminho e denso de vegetação, com predominância dos carvalhos, medronheiros e sobreiros
Bastante húmido, mesmo nesta época que predomina a falta de chuva (bastante grave este ano).
Aparentemente ao longo do trilho, este é acompanhado por uma levada natural (seca nesta altura) indiciando ter bastante água no inverno.
O final deste Vale desemboca na Estrada Principal que vem do Carvalhal para Ataija de Cima, junto a um campo de futebol.
Daqui entramos num outro trilho designado de Vale Escuro e que nos leva ao lugar de Cadoiço.
Na entrada deste vale predominam as oliveiras e o terreno é mais técnico devido às inúmeras pedras que apresenta.
No final deste troço, começamos a subir e vamos parar a uma pedreira que contornei e iniciei o regresso ao ponto de origem, em direcção ao Carvalhal.
Metade do percurso estava feito.
Nesta outra metade caminhei, grande parte, pelo planalto da serra avistando ao longe a Serra dos Candeeiros e entre nós, lá em baixo, o extenso Vale da Ribeira do Mogo.
Chegando a Longras iniciou-se a descida até Chiqueda, com troços bastante técnicos face à inclinação e pedras.
O tempo despendido foi de 3h50m, um pouco mais do que o que tinha previsto.
Trilho a repetir depois do inverno quando houver muita água cuja influencia deverá alterar o percurso inicial junto à nascente ao Alcoa.
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