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A mostrar mensagens com a etiqueta Recursos Humanos

Até que ponto sentimos que somos valorizados pelo que fazemos profissionalmente?

O texto abaixo transcrito não é da minha autoria. Em Novembro de 2008, no inicio da crise portanto, um amigo enviou-mo, ciente da paixão que tenho sobre estes assunto. Não creio que seja sua a autoria da escrita. Provavelmente, cruzou-se no caminho das suas leituras e lembrou-se de mim. Já no final do séc. passado, as descobertas cientificas acerca da motivação colocavam sob fogo cerrado a ideia de que as pessoas só produziam através de recompensas extrinsecas e punições. A responsabilidade e a liberdade de escolha são processos essenciais na motivação. Hoje sabe-se, com toda a certeza, que é o "bem-estar" no local de trabalho a principal fonte de motivação e produtividade. Para isso contribui: relações e emoções  positivas; o sentido, propósito e envolvimento (estado de fluxo) daquilo que fazemos diáriamente no trabalho. Em plena crise, sem fim à vista, faz todo o sentido revisitá-lo. Vale a pena ler e reflectir sobre o ambiente interno da nossa empresa onde passam...

Gestão e Organização num escritório de Agente de Execução

1 - O que é a Gestão? 1.a - O que são boas práticas de gestão? 1.b - Principais dificuldades e dúvidas dos AE’s 2 - Planeamento (Estratégico; Táctico e Operacional)          Plano de Negócio         Missão         Visão 3 - Organização 3.a - Organização dos Processos Executivos 3.b - Gestão do Tempo 3.c - Aquisição de competências 3.d – Gestão Recursos Humanos Recrutamento e selecção Acolhimento e Integração Sistemas de Recompensas Avaliação e Gestão do Desempenho 3.e – Sistemas de Objectivos e Formação 4 - Direcção 4.a - Motivação 4.b – Comunicação 4.c - Marketing Jurídico 5 – Controlo 5.a - Controlo Financeiro e Orçamental 5.b - Controlo da Qualidade 5.c - Controlo de Custos 6 - Gestão do Conhecimento 6.a - Externalização e Internalização 7 - Ética 7.a - Regras de Ouro na Ética dos negócios ...

A Ètica como prioridade

Ontem vi o filme “Margin Call – O dia antes do fim” que retrata o escândalo financeiro que levou à recessão. Embora as personagens e cenário sejam fictícias, é deveras indiciador que a história nos remete para a Lehman Brothers e nos informa, não só da previsibilidade dos acontecimentos, como do seu planeamento. Não sei se que tipo de colagem existe da ficção à realidade mas não deve estar muito longe do seu propósito. E a sensação de desconfiança que fica é amarga tal é a frieza, o calculismo e a ganância que recheiam o argumento. E como em todas as ficções, há sempre uma personagem decente, no caso Kevin Spacey, que em nome da ética não subiu na hierarquia, levando até ao fim uma incorruptível lealdade para com a empresa e a sua missão. Ninguém duvida que a presente recessão trouxe diversas pressões dos consumidores sobre as empresas e que se torna fundamental estas restaurarem os níveis de confiança sob pena de ficarem a falar sozinhas. À semelhança das agênc...

Identificamo-nos com o trabalho?

Quantos de nós gosta do que profissionalmente faz?   Ou melhor, o que fazemos no trabalho concorre para o sentido do eu auto-biográfico? As razões porque existem pessoas, profissionalmente, mais motivadas do que outras é complexo mas o que verdadeiramente nos motiva é o facto de nos identificarmos com aquilo que fazemos. A um nível intuitivo, grande parte das pessoas compreende a inter-relação entre a sua identidade e o trabalho. Por alguma razão, quando crianças, ambicionávamos ter esta ou aquela profissão. O emprego, para além de ser uma formidável forma de ganhar dinheiro para pagar as contas, tem que fazer sentido anuindo significado às nossas vidas, e se estiver ligado à nossa auto-imagem pode muito bem ser um forte impulsionador da motivação levando-nos a um esforço muito maior. Era bom que assim fosse sempre para bem do nosso saudável estar social e mental. Mas então porque razão no actual modelo económico existe uma cada vez maior sens...