Hoje, alguém me disse: “parece que isto está, lentamente, a desmoronar-se!” De facto, tudo parece inclinar-se na vertigem de um caminho que teima em se agravar mas onde ainda vamos mantendo um equilíbrio precário. A sensação é que as lideranças se anulam, as estratégias se desusam e as acções se esvaziam num tempo perdido e de difícil recuperação. E o trilho contínua inclinado na direcção do abismo apesar das mensagens traiçoeiramente optimistas, vazias e falazes. Para quem contacta diariamente com pessoas e empresas, a sensação é que ainda ninguém interiorizou as forçadas mudanças que decorrem e que se agravarão no futuro já ali. Se bem repararmos, até na Europa, não tem existido hiper-vigilância quanto aos efeitos negativos da economia nos Estados, organizações, empresas e pessoas faltando planos estratégicos com acções de antecipação bem definidas e claras. Quase que se poderá fazer um paralelismo entre a inércia adaptativa do eixo franco-alemão: vamos ver se
A expressão é de Manuel Castells no seu livro a Sociedade em Rede. Este espaço é a organização compartilhada dos meus pensamentos e práticas sociais que funcionam por meio de fluxos