A propósito de um artigo no Público (02/01/2012) . Em Portugal o ensino diferenciado funciona em 4 escolas, duas em Lisboa e duas no Porto, todas pertencentes à cooperativa Fomento e ligadas à Opus Dei. O director de um dos colégios afirma que o modelo de ensino português, foi feito “por mulheres e para mulheres”, sendo este leccionado mais por professoras do que por professores, o que explica o sucesso das raparigas e o insucesso dos rapazes. Para este director, os rapazes precisam de ser muito mais estimulados, de sentirem o desafio e de serem puxados por pequenas metas. Ao contrário, nas raparigas a preocupação deve assentar na relação entre aluna e professora, não necessitando de ambiente de competição e de estímulo. Esta visão diferenciada é apenas uma das três grandes abordagens sobre as diferenças de género. Há os que defendem a existência de uma base biológica nas diferenças de comportamento entre homens e mulheres. Esta diferença natural – c...
A expressão é de Manuel Castells no seu livro a Sociedade em Rede. Este espaço é a organização compartilhada dos meus pensamentos e práticas sociais que funcionam por meio de fluxos