Porque razão é que algumas pessoas são excelentes numas áreas e outras noutras? Porque razão é que pessoas desfavorecidas são levadas a fazer feitos extraordinário enquanto que outras são absorvidas pelo desânimo?
A neurociência fez uma descoberta que está a revolucionar as respostas a estas e outras questões. Essa descoberta chama-se mielina.
A mielina é uma substância neural que adiciona grandes quantidades de velocidade e precisão aos nossos movimentos e pensamentos. É uma substância proveniente de células do hipotálamo que rodeia algumas fibras nervosas fazendo que tenham uma condução de impulsos nervosos mais rápida entre o cérebro e outras partes do corpo.
Quando fazemos um esforço direccionado e motivado em determinado acção, isso reforça o aumento da mielina e o isolamento de mais fibras nervosas.
A mielina é universal. Todas as pessoas podem-na fazer “crescer”, com natural incidência durante a infância (estimule a aprendizagem e criatividade dos seus filhos e serão mais talentosos no futuro) mas durante toda a vida (nunca deixe de aprender).
A mielina é indiscriminada. O seu crescimento permite o acesso a qualquer tipo de competência, seja ela física ou mental.
A mielina não é geneticamente predestinada, pode ser desenvolvida, e a sua descoberta ofereceu-nos um modelo inovador para percebermos a aquisição de competências.
A produção da mielina está directamente relacionada com o esforço que o individuo faz para compreender ou fazer algo, estando por isso relacionado com as atitudes.
Com base nesta descoberta tem havido autores de diversas áreas do conhecimento que defendem que o competências como o talento ou a liderança adquirem-se ou reforçam-se na base na ultrapassagem dos erros e da experiência vivida. Aqui cabe o principio das 10 mil horas que defende que, em qualquer campo cognitivo complexo, são necessárias 10 mil horas de trabalho até se conseguir ser mesmo bom no que se faz. É claro que o desenvolvimento da competência não está apenas dependente do esforço mas também da capacidade do individuo se superar, da resiliência, de aprender com os erros e da paixão. Daí uns serem melhores que outros nesta ou naquela competência.
Isto vem por em causa a ideia clássica sobre liderança como um traço inato. Simultaneamente compreende-se porque vivemos uma crise de liderança tanto societária como empresarial.
A neurociência fez uma descoberta que está a revolucionar as respostas a estas e outras questões. Essa descoberta chama-se mielina.
A mielina é uma substância neural que adiciona grandes quantidades de velocidade e precisão aos nossos movimentos e pensamentos. É uma substância proveniente de células do hipotálamo que rodeia algumas fibras nervosas fazendo que tenham uma condução de impulsos nervosos mais rápida entre o cérebro e outras partes do corpo.
Quando fazemos um esforço direccionado e motivado em determinado acção, isso reforça o aumento da mielina e o isolamento de mais fibras nervosas.
A mielina é universal. Todas as pessoas podem-na fazer “crescer”, com natural incidência durante a infância (estimule a aprendizagem e criatividade dos seus filhos e serão mais talentosos no futuro) mas durante toda a vida (nunca deixe de aprender).
A mielina é indiscriminada. O seu crescimento permite o acesso a qualquer tipo de competência, seja ela física ou mental.
A mielina não é geneticamente predestinada, pode ser desenvolvida, e a sua descoberta ofereceu-nos um modelo inovador para percebermos a aquisição de competências.
A produção da mielina está directamente relacionada com o esforço que o individuo faz para compreender ou fazer algo, estando por isso relacionado com as atitudes.
Com base nesta descoberta tem havido autores de diversas áreas do conhecimento que defendem que o competências como o talento ou a liderança adquirem-se ou reforçam-se na base na ultrapassagem dos erros e da experiência vivida. Aqui cabe o principio das 10 mil horas que defende que, em qualquer campo cognitivo complexo, são necessárias 10 mil horas de trabalho até se conseguir ser mesmo bom no que se faz. É claro que o desenvolvimento da competência não está apenas dependente do esforço mas também da capacidade do individuo se superar, da resiliência, de aprender com os erros e da paixão. Daí uns serem melhores que outros nesta ou naquela competência.
Isto vem por em causa a ideia clássica sobre liderança como um traço inato. Simultaneamente compreende-se porque vivemos uma crise de liderança tanto societária como empresarial.
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