Avançar para o conteúdo principal

Sete regras básicas para planear o dia de trabalho



No meu serviço militar obrigatório, trabalhei com um homem que no inicio me disse o seguinte: "só há uma coisa que nunca me pode dizer - não tenho tempo".
Até hoje nunca mais pronunciei tal frase.




  1 - Escreva-o literalmente. Anote imediatamente tudo, actividades, projectos e compromissos e aplique também esta regra às tarefas de rotina ou triviais. Esta é a única forma de se conseguir controlar tudo o que aontece e dedicar mais tempo ao que é importante.

  2 - Planeie o dia de trabalho na véspera. Isso ajuda o subconsciente a trabalhar as capacidades criativas enquanto dorme e evita o receio de enfrentar o dia seguinte sem saber o que vai fazer.

  3 - Faça uma estimativa do tempo e estabeleça limites. O tempo vale mais do que dinheiro. Existem tarefas que, se não for estabelecido tempo, exigem uma atenção potencialmente infinita.

  4 - Não preencha o seu dia até ao último minuto com projectos. Um planeamento diário realista deve incluir apenas o que é exequível. Não subestime o tempo que as tarefas ocupam. Respeite a regra dos 60-20-20: 60% para os projectos; 20% a inesperados e os outros 20% a contactos e relações sociais.

  5 - Agregue tarefas correlativas para o mesmo período de tempo o que confere uma estrutura coordenada ao dia. Não se deixe escravizar pelos planos e mantenha a flexibilidade.

  6 - Centre-se nas prioridades. Comece pelas tarefas importantes e não pelas urgentes. Interrogue-se sempre: isto é de facto importante? Ajuda-me a concretizar os meus objectivos? Aprenda a dizer não. Diga não quando é possível, diga sim quando é necessário.

  7 -Concentre-se nos factos positivos e programe algo divertido

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Erros na Avaliação de Desempenho

Estamos em final de ano o que significa que mais uma vez vamos ser avaliados no nosso desempenho anual. Aos avaliadores nunca é demais relembrar os erros (mais) comuns na Avaliação de Desempenho, situando as devidas adaptações de cada método em causa, de forma a tomar consciência que as distorções, mesmo que involuntárias, podem provocar a diminuição da objectividade e efeitos pretendidos com o processo. Aqui vão os erros mais comuns: Efeito de Halo/Horn – Tendência para alargar a todo o desempenho aspectos positivos ou negativos desse desempenho. O avaliador generaliza a todo o desempenho uma opinião favorável (Halo) ou desfavorável (Horn) de uma característica isolada ou comportamento especifico. Tendência Central – Tendência para atribuir nota média, evitando classificações baixas com receio de prejudicar ou elevadas com receio de se comprometer para o ano seguinte. Efeito de Recenticidade – Tendência para dar relevância a situações recentes que marcaram o desempe

Cheleiros - Cascata de Anços - Cheleiros

Percurso circular com cerca de 13 Km. Dificuldade moderada. Data: 15/05/2017 Duração: 4h50m O trilho tem inicio em Cheleiros junto ao edificio da Junta de Freguesia. Atravessa-se a estrada principal e segue-se descendo até ao rio. Sempre por dentro da vila, passa-se pela Casa da Paz (fotos). Inicio do percurso em Cheleiros. Casa da Paz. Indicação de alguns sitios interessantes ao longo do percurso Chegando à ponte vira-se à esquerda iniciando o trilho propriamente dito. Depois de 1,5Km e de uma subida com cerca 150m chegamos à aldeia da Mata Pequena que se situa em plena Zona de Protecção Especial do penedo do Lexim. Sempre bela e em diversos preparativos para o período de férias. Depois de uma visita e de algumas fotos, lá seguimos o trilho que nos levaria ao Penedo de Lexim, troço que é na ordem dos 4 km e subida a uma quota de 270.  As vistas são soberbas. Aqui o trilh

Pelo Vale da Ribeira do Mogo

08/11/2017 Percurso circular com uma extensão de 13,5Km (concelho de Alcobaça). Iniciei na Chiqueda Grande, junto à ponte sobre o Rio Alcoa, cuja nascente cársica fica um pouco mais acima e é uma das mais importantes da região pelo seu caudal extenso. Foi feito no sentido contrario aos ponteiros do relógio o que permitiu entrar logo no Vale e evitar uma subida bastante acentuada. Este Vale da Ribeira do Mogo situa-se no sopé da vertente oeste da Serra dos Candeeiros, atravessando a freguesia de Aljubarrota. É um percurso sinuoso, de fácil caminho e denso de vegetação, com predominância dos carvalhos, medronheiros e sobreiros Bastante húmido, mesmo nesta época que predomina a falta de chuva (bastante grave este ano). Aparentemente ao longo do trilho, este é acompanhado por uma levada natural (seca nesta altura) indiciando ter bastante água no inverno. O final deste Vale desemboca na Estrada Principal que vem do Carvalhal para Ataija de Cima, ju