Depois dos livros de autoajuda, diria
que vivemos o momento do coaching e do team-building.
Como filosofia de gestão, porque
há outras, ele visa o desenvolvimento das empresas, tendo como objectivo melhorar
as capacidades e talento dos colaboradores (sempre eles).
Penso que, um pouco á imagem da
formação profissional, ninguém sabe (nem quer saber) qual o efeito prático
desta filosofia, na vida real das empresas. Isto porque o gestor típico
português pouco participa ou altera o seu comportamento. No fim, o que eles esperam é que os
colaboradores:
- Resistam às injustiças
- Se envolvam na empresa quando as suas avaliações não os valorizem
- Participem com ideias para que os seus superiores as vendam como suas aos seus chefes
- Se responsabilizem por coisas que não estavam autorizados a fazer
- Participem em acções para as quais ninguém sabe para o que serve
A maioria dos problemas que as
empresas vivem é de responsabilização e esses, em primeira instância devem ser
assumidos pelos gestores.
Resolvê-los exige dar o exemplo.
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