Actualmente no mercado de trabalho concorrem três tipos de geração distintas, nascidos em períodos diferentes, com experiências de vida diferentes, valores e expectativas únicas: os Baby Boomers nascidos entre 1947 e 1966; a Geração X nascidos entre 1967 e 1979 e a Geração Y nascidos entre 1980 e 1999).
Os Baby Boomers nasceram e cresceram em franca prosperidade e segurança económica. Têm um forte sentido de lealdade para com a empresa permanecendo uma vida sempre na mesma e dedicando-lhe muitas horas. As suas características de competitividade advêm do facto de serem muitos no mercado de trabalho. As suas motivações são criadas pela busca de salários altos e promoções.
As Geração X, demograficamente descrita como a mais pequena, são os filhos dos Baby Boomers. Devido ao facto de terem crescido com os pais ausentes, apresentam traços de personalidade ao nível da autoconfiança, do individualismo e com a preocupação em estabelecer o equilíbrio entre trabalho e família. Como são avaliados pelo seu desempenho, são muito menos leais para com a empresa e fortemente orientados para os resultados.
As Geração Y, nasceram já na era do conhecimento, são ávidos de aprendizagem e pela busca do desafio, muito educados e com maiores preocupações éticas. Sentem-se bem a lidar com as novas tecnologias. Para eles, mais do que o salário, importante é o significado do trabalho e a sua valorização integrado numa equipa num esforço para alcançar objectivos pessoais. Esforçam-se por equilibrar as forças entre o trabalho e a família mas já num âmbito de responsabilidade social.
Numa análise longitudinal é possível afirmar que as pessoas, na sua relação com o trabalho, mudaram. Actualmente a empregabilidade é caracterizada por uma maior autonomia, por uma aprendizagem contínua na procura de mais competências valorizando o currículo profissional de forma a aproveitar mais oportunidades e consequentemente por uma maior rotatividade de emprego. Hoje, os trabalhadores (colaboradores) não são mais apenas entidades económicas, eles pensam, fazem escolhas e têm uma visão moral ampla da sociedade.
Nos próximos 10 anos, 43% da força de trabalho dos Baby Boomers, estará na idade da reforma, ficando marcado pela extinção das competências profissionais críticas e experiências longas e únicas.
Por isso, hoje, é fundamental que as empresas saibam lidar com os seus recursos humanos, compreender a natureza do trabalho e associar às três grandes funções da gestão de recursos humanos (adequação, integração e optimização) a de retenção dos melhores.
Os Baby Boomers nasceram e cresceram em franca prosperidade e segurança económica. Têm um forte sentido de lealdade para com a empresa permanecendo uma vida sempre na mesma e dedicando-lhe muitas horas. As suas características de competitividade advêm do facto de serem muitos no mercado de trabalho. As suas motivações são criadas pela busca de salários altos e promoções.
As Geração X, demograficamente descrita como a mais pequena, são os filhos dos Baby Boomers. Devido ao facto de terem crescido com os pais ausentes, apresentam traços de personalidade ao nível da autoconfiança, do individualismo e com a preocupação em estabelecer o equilíbrio entre trabalho e família. Como são avaliados pelo seu desempenho, são muito menos leais para com a empresa e fortemente orientados para os resultados.
As Geração Y, nasceram já na era do conhecimento, são ávidos de aprendizagem e pela busca do desafio, muito educados e com maiores preocupações éticas. Sentem-se bem a lidar com as novas tecnologias. Para eles, mais do que o salário, importante é o significado do trabalho e a sua valorização integrado numa equipa num esforço para alcançar objectivos pessoais. Esforçam-se por equilibrar as forças entre o trabalho e a família mas já num âmbito de responsabilidade social.
Numa análise longitudinal é possível afirmar que as pessoas, na sua relação com o trabalho, mudaram. Actualmente a empregabilidade é caracterizada por uma maior autonomia, por uma aprendizagem contínua na procura de mais competências valorizando o currículo profissional de forma a aproveitar mais oportunidades e consequentemente por uma maior rotatividade de emprego. Hoje, os trabalhadores (colaboradores) não são mais apenas entidades económicas, eles pensam, fazem escolhas e têm uma visão moral ampla da sociedade.
Nos próximos 10 anos, 43% da força de trabalho dos Baby Boomers, estará na idade da reforma, ficando marcado pela extinção das competências profissionais críticas e experiências longas e únicas.
Por isso, hoje, é fundamental que as empresas saibam lidar com os seus recursos humanos, compreender a natureza do trabalho e associar às três grandes funções da gestão de recursos humanos (adequação, integração e optimização) a de retenção dos melhores.
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