Há uma frase de Nietzsche que gosto particularmente – “a criança que somos não envelhece nem nunca morre no nosso inconsciente”. Confesso que tenho uma dose qb de machismo dentro de mim. Afinal nasci em 62 bolas!! Há-de envelhecer e morrer comigo. Conscientemente, acredito (e esforço-me por agir) que a igualdade de género é um comportamento que a todos enriquece (Maio de 68 em mim?). Como a religião. Ainda que a existência d’Ele pré-exista, acredito (e esforço-me por agir) que se pode viver na felicidade sem a sua ubiquidade (obrigado Dawkins). É por isso que movimentos como “Me Too” ou as tshirts que os modelos do Nuno Gama passaram na Moda Lisboa parecem-me cair na patetice, não passando de manifestações dionisíacas (sem o verdadeiro sentido de criação de algo novo). – “existiriam se não houvesse redes sociais?”. Já às dúvidas de linguística (sintaxe) lembro-me sempre do artigo do RAP “Quem fala assim não é gago”.
A expressão é de Manuel Castells no seu livro a Sociedade em Rede. Este espaço é a organização compartilhada dos meus pensamentos e práticas sociais que funcionam por meio de fluxos