Hoje, à conversa com um amigo e a propósito da evolução profissional, confessava-se-me que é uma pessoa pouco ambiciosa. Recordei-me vagamente da altura em que um meu superior hierárquico, jogando cinicamente, me disse que eu era uma pessoa com pouca ambição. Concluímos, no seguimento da conversa, que era também uma pessoa satisfeita com a vida e que grande parte dos dias fazia exactamente aquilo que lhe dava bem-estar. Sentia-se feliz. Devo dizer que considero este meu amigo uma pessoa excepcional na sua relação com os outros e na forma como aproveita a vida. Recordo aqui a tese de Seligman (criador da psicologia positiva), defendida no seu último livro, que os «satisfeitores» eram pessoas com mais bem-estar do que os «maximizadores», o que deveria levar a medicina a encorajar os pacientes a optar mais pela satisfação do que pela maximização. Defende também o autor que o bem-estar é, na realidade uma teoria de escolha não constrangida, composta por 5 elementos: a emoção ...
A expressão é de Manuel Castells no seu livro a Sociedade em Rede. Este espaço é a organização compartilhada dos meus pensamentos e práticas sociais que funcionam por meio de fluxos