Martin Seligman no seu último livro “A vida que floresce” avança com a nova teoria do bem-estar na qual, o objectivo da psicologia positiva, é o de aumentar a quantidade de florescimento na vida dos indivíduos e do planeta. Seligman define que para florescer o individuo tem que possuir todas as características básicas e três das seis características adicionais: A este propósito, Felicia Huppert e Timothy So, ambos da Universidade de Cambridge, efectuaram um estudo sobre o florescimento em 23 países europeus através da aplicação dos seguintes itens de bem-estar e tendo como amostra mais de dois mil indivíduos em cada um deles: O resultado foi este: Estamos ligeiramente acima dos 6% da população que vive realmente feliz. Estes, e outros estudos, estão a questionar a tradicional medição da riqueza de um país através do PIB, colocando a atenção em outros indicadores que meçam em concreto as necessidades das populações, pondo em causa as politicas publicas dos diversos governos.
A expressão é de Manuel Castells no seu livro a Sociedade em Rede. Este espaço é a organização compartilhada dos meus pensamentos e práticas sociais que funcionam por meio de fluxos