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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2012

Queremos melhores professores

Se considerarmos o espectro político dividido em duas partes, há princípios que são claramente de direita e outros que são claramente de esquerda.  A questão da inclusão social é um dos factores críticos desta diferenciação. Se um aponta no sentido da culpabilização da vítima argumentando com base numa cultura da pobreza e dependência, o outro defende a culpabilização do sistema, numa perspectiva de responsabilidade colectiva, em que os grandes processos sociais produzem condições de pobreza muito difíceis de serem ultrapassados. São diversas as dimensões sociais onde poderemos sentir e escolher a nossa proximidade à causa. E ainda que ao longo do ciclo da vida a consciência, a formação ideológica ou a percepção do outro, vá variando nesta relação de proximidade, há resguardos incrustados na nossa criação que nos impedem de tomarmos opções contraditórias com o bem-estar dos princípios que nos educaram. A propósito disso, é interessante verificar as conclusões do recente

Optimista ou pessimista?

Umas das descobertas mais significativas da psicologia contemporânea é que escolhemos a forma como pensamos, o que alterou o pensamento de que éramos pré-programados à nascença ou que mudávamos o nosso comportamento em função de recompensas ou castigos. O que equivale a dizer que podemos escolher dois tipos de pensamento: que o mundo se uniu para nos tramar ou podemos controlar o nosso próprio destino. Quem fica com a melhor parte? Os pessimistas ou os optimistas? Seligman realizou uma experiência em grande escala para comparar o desempenho entre pessimistas e optimistas como vendedores de seguros. No segundo ano da experiência, os optimistas vendiam 57% mais do que os pessimistas. Contudo verificou que os pessimistas eram muito mais precisos a fazer o número certo de chamadas para realizar a venda. Os optimistas geralmente não acertavam e estavam convictos que as vendas eram muito melhores do que realmente eram. Os optimistas vendiam mais, porque realizavam mais chamadas